quarta-feira, 9 de setembro de 2009

Calculando o ROI na Internet (Fluxo Elástico)

A maioria das empresas não conseguem medir o ROI em marketing! (Folha de São Paulo do dia 23 de agosto de 2009.)


Download da Apresentação em pps


segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Parando de Fumar - A SAGA -

Após a subida de preço do cigarro comecei a me preocupar, porém isso não foi o pior, inventaram uma Lei proibindo o fumante de existir em qualquer estabelecimento, evento etc.
Vi-me como um mendigo que obtém sua existência apenas na calçada, olhando os outros de fora para dentro.

Bem, na boa, cansei de ser o único da turma a fumar, o fato nem é mais o mal que o cigarro pode causar, mas sim o mau que ele já causa.

Vou postar aqui minhas experiências, fui indicado pelo cardiologista a tomar o Champix da Pfizer, espero que conclua a meta!

1º dia: Meio dia sem fumar....

Interessante! Sei que gostaria de fumar, mas não tenho vontade.
Vamos ver até quando isso vai... rs
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1º dia: Almoço complicado

Uma guerra entre a vontade psicológica e a saciação orgânica que o champix promove, em fim, fumei um cigarrinho, mas foi horrível, não senti prazer e me senti pecando. Ótimo, esta funcionando!

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2º dia: Ainda Não fumei nenhum cigarro 18:00... será?

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2º dia: De noite nao teve como, acabei por fumar uns 3 cigarros!!!

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3º dia: A tentação tá grande mas vou resistir... 14:15

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3º dia: 15:30 Fome com ansiedade... = 1 Cigarro....

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4º dia: 10:42 Hoje começa Champix com dose dupla ao dia, hoje eu não fumo... (Assim espero)

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4º dia: 21:00 Fumei meu primeiro cigarro do dia!!!

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5º dia: Tentei quebrar a ordem universal, forcei-me a fumar um cigarro, no 4º trágo já estava fazendo careta... ótimo...

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Final de Semana: Zero Cigarros.... !!!! YESSS!!!

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8º dia: Ainda sem fumar.... AAAAAA!!! FlashBack deixa doido!!!

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8º dia: Fumei um cigarro de curioso as 21:50... meio cigarro já estava fazendo careta.
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9º dia: Esqueci de tomar o Champix... não fumei mas sinto uma vontade bem maior de fumar... OMG!! Vem logo 18:30!!!
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10º dia: Começo a acreditar que é possível ser um ex-fumante!!
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26º dia: 14 dias sem fumar, uau... mas não toma o champix para ver...!!!
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Minhas impressões – 1º Encontro SP-GTUG – 15/08/09

Publicado em Agosto 16, 2009 por Rodrigo Ribeiro
Caros colegas,
Na manhã/tarde de hoje participei do 1º encontro do SP-GTUG (Grupo de Usuários de Tecnologia Google de São Paulo), junto com o colega de empresa André Pantalião. O intuito principal era ser um bate papo para conhecer melhor as pessoas que estavam envolvidas com tecnologias Google, e dispostas a dar o “pontapé inicial” para a geração de conteúdo. Hoje foram oficializados os tópicos principais e os intuitos da comunidade. Abaixo, irei discorrer de forma bem sucinta sobre o encontro.
Panorama Geral
O evento ocorreu no auditório da Globalcode (São Paulo). Era previsto para começar as 10h00 e acabar as 16h00. Houve um atraso inicial do organizador do encontro (Victor B. Vieira) e o evento acabou as 16h20. Mas nada demais e que pudesse atrapalhar o horário da maioria. Pensou-se que iriam aparecer cerca de 10 pessoas mas o público foi de 21 pessoas, sendo que houveram 40 inscritos.
A idéia para formação de um GTUG em SP partiu de algumas pessoas presentes noGoogle Developer Day 2009. Victor B. Vieira, André Pantalião e outros foram os idealizadores do SP-GTUG, que era de imprescindível existência para uma cidade como São Paulo, pois seu tamanho, poder econômico e tecnológico são indiscutíveis. Outros grandes estados do Brasil, como Minas Gerais, Santa Catarinae Rio de Janeiro já tinham seus GTUG’s formados e com uma comunidade forte.
Introdutório e decisão das diretivas do grupo – Victor B. Vieira (com auxílio de Eric Gomes)
A idéia principal era seguir um cronograma já divulgado com os seguintes tópicos de discussão:
Apresentação dos Membros
Periodicidade e formato dos encontros
Compartilhando conhecimento
Apresentações
Mini Cursos
Produção do Grupo
Publicação de Artigos;
Palestras em eventos;
Desenvolvimento de aplicações, para servirem de exemplos;
Fechamento e Avaliação do Evento
Na parte de apresentação o mais interessante é que não havia somente desenvolvedores no ambiente, mas pessoas ligadas a marketing, comercial, conhecedores de hardware, etc. Isso mostra o quanto o Google interessa e é abrangente. Outro ponto a ser ressaltado é que a maioria das pessoas (me incluo nisso) tinham um conhecimento médio das ferramentas do Google ou o que ele pode oferecer em todos os aspectos, mas tendo muito interesse em se aprofundar e gerar conteúdo.
A lista de discussão do grupo já existe (sp-gtug@googlegroups.com) e será por ela que os primeiros artigos sairão e haverá a definição de qual ferramenta será usada pelo grupo (wiki, blog, fórum, etc.).
Houve um levantamento de ferramentas do Google que podem ser discutidas, ser alvo de geração de material e desenvolvimento de projetos. Algumas que foram discutidas e de consenso geral (em temros de aceitação):
Adsense;
Adwords;
Analytcs;
Android;
Chrome OS;
Maps;
App Engine;
Talk;
Voice;
GWT;
Entre outras.
Se falarmos de todas as ferramentas que o Google tem haja pessoas para escrever (rs). Outras ferramentas menos conhecidas (Health, Pack, Squared, Trends, etc) também foram citadas, mas terão um foco menor frente as mais conhecidas. Para ter uma idéia, acesse o site do Google Code e veja em API’s e ferramentas o “pequeno número” de projetos com API disponível, fora as outras ferramentas do Google.
Durante a discussão de diretivas o Victor ficou de enviar um email com um arquivo em formato .xls com informações preenchidas a respeito das subdivisões de áreas a serem estudadas, moderadores (a priori) e informações dos usuários. Acredito que também estará no formato docs do Google (é claro…rs). Ao ser disponibilizada, atualizo este post juntamente com as fotos (cortesia de André Pantalião).
As reuniões, mini-cursos e eventos da comunidade ainda serão discutidas, mas pensa-se em fazer reuniões com mini-cursos em períodos de 2 meses, ao estilo dos apresentados pela Globalcode. Um evento aberto para o público seria feito de 6 em 6 meses. Mas muita água ainda irá rolar em termo de definições…
Praticamente a reunião tinha chegado ao fim. Restava agora aos moderadores divulgarem as informações de como serão baseadas as discussões, linhas de estudo e divulgação de notícias e material referente a cada assunto. Escolhi “Desenvolvimento” e “Mobile”. André escolheu os mesmos dois, mais a “Geolocalização”, ficando também como moderador (a priori) do tópico do “Mobile” (!). Cada “área” teve 2 moderadores eleitos para cada subdivisão de assuntos.
Haveria um almoço e a tarde um bate papo sobre Adsense, Adwords e Analytcs, bem informal e mostrando como funcionam.
Pós almoço – bate papo: google adsense, adwords e analytcs (Rodrigo Bianco e Eric Gomes)
Antes do almoço tiramos uma foto com os presentes nesse primeiro encontro, para que “ficasse na história”. Vou verificar a disponibilidade da mesma e divulgo aqui, atualizando as informações.
Eric Gomes e Rodrigo Bianco trabalham com marketing e links patrocinados. Eric já está no ramo a um certo tempo e é desenvolvedor Java, enquanto Rodrigo trabalha com publicidade e marketing em Campinas e tem uma experiência maior na parte de uso dos links patrocinados e SEO. O bate papo que houve pode virar facilmente uma palestra no futuro, pois os dois tem bastante conteúdo e cases a respeito das ferramentas para passar ao público.
Foram mostrados exemplos de aplicação do adsense, adwords e analytcs em otimização de pesquisas, tratando de explicar para os mais leigos termos como relevância de procura, “procura patrocinada” e “procura pura” do Google, SEO, uso de api’s do Google, etc. O assunto é bastante interessante e com certeza vai ser um dos mais visitados na comunidade.
Eric Gomes mostrou uma ferramenta que está desenvolvendo, chamada “Gadman – Google AdWords Manager”, que trata de fazer o “consumo” da API do Google com a finalidade de mostrar e controlar via interface gráfica todas as possíveis alterações de compra de palavras-chave, anúncios, campanhas de publicidade, etc. O mesmo ficará de passar mais detalhes pela comunidade, pois o projeto é baseado em tecnologias abertas (API do adsense e adwords, Java, MySQL, Struts, JAX-WS, etc) e para ser compartilhado com os demais é questão de tempo. Fiquem de olho!
Conclusão
O evento alcançou o objetivo esperado: um bate papo para que os presentes pudessem por em prática o networking, conhecessem os princípios que o grupo vai discutir e entender a separação das categorias de estudo e publicação de material referente as tecnologias do Google.
Estou aguardando as primeiras mensagens a partir deste “marco” e estou ávido para começar a contribuir com o grupo. Resta esperar para ver o quão próspero será o futuro. Acredito que tem tudo para dar certo.
Até a próxima e acompanhem as novidades! Postarei na medida do possível.
(Atualizado em 16-08-09, as 19h07)
Segue o endereço contendo as fotos do evento:http://apantaliao.multiply.com/photos/album/31/Primeiro_Encontro_GTUG
Agradeço ao André Pantalião por disponibilizá-las.

(Reply of http://templariodatecnologia.wordpress.com/2009/08/16/minhas-impressoes-1º-encontro-sp-gtug-150809/#comment-33)

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Users To Business

Nos Conceitos tradicionais separávamos os Consumidores das Empresas, denominados de B2C (Business to Consumer) e B2B (Business to Business), esse conceito pregava a seguinte ordem de abordagem.

Empresa -> Meios -> Veículos -> Canais -> Consumidor

Na maioria do tempo em que nós consumidores recebíamos uma mensagem propagandista, era comum estarmos passíveis diante ao mundo de informações oferecidas pelas empresas. Veja o caso do outdoor, banido de São Paulo por poluírem visualmente o ambiente.
Com o marketing de relacionamento começamos a descobrir que consumidores são mais do que compradores são pessoas individuais que normalmente influenciam uns aos outros. Este conceito para mim é exatamente o reflexo do que a internet está virando e já é realidade para muitas pessoas, o conceito U2B. Neste conceito não tratamos mais empresas como empresas e nem compradores como consumidores, trataremos empresas e consumidores como pessoas que compram de pessoas. Vamos lá:
Como citado anteriormente os consumidores ficavam passivos em frente a um veículo e ali eram empurrada goela abaixo propagandas e mais propagandas. Hoje com a internet o fluxo foi totalmente revertido como no exemplo abaixo:

Usuário -> Canais -> Veículos -> Empresas

O centro das atenções cada vez mais centralizados nos usuários e menos nas empresas, isso é devido à demora das empresas entrarem na internet, e hoje já totalmente consolidada, a web formou suas bandeiras independentes e informais, transformando cada pessoa em um potencial cliente, porém os mesmo clientes insatisfeitos não apenas reclamam com os amigos a sua volta, eles postam na internet e milhares de pessoas que nem ao menos conhecem o sujeito vão interpretar sua angustia e normalmente compartilham da insegurança e optam por outra marca ou modelo.

Bem vindo à era dos Users to Business (Usuários por Negócios).
As ações em massa serão cada vez mais complexas, cercadas por analytics e Social Media Supports, produtos cada vez mais dedicados aos gostos únicos dos usuários, o B 2 B será unificado com o B 2 C formando o U 2 B, do gerente de compra à dona de casa a comunicação e funções de sociedade estarão embutidas nas ações, comparações e sugestões de usuários que queiram ou já adquiriam tal produto estarão lá, ou seja, a diferença de comprar uma matéria prima para produção industrial ou um molho de tomate para o almoço de cada dia será meramente burocrática, pois a maneira de encontrar o seu P.A. será ser encontrado por ele.

To be continue....

quarta-feira, 15 de abril de 2009

Procurando Endo!

Hoje a maioria das empresas desprezam informações que se misturam entre primárias e secundárias valiosíssimas. Veja, são milhões de consumidores batendo em sua porta diariamente e você ainda preocupado com apenas aqueles que gritam por atenção através de um envio de orçamento ou compra direta. Mesmo assim você ainda prefere os pouquíssimos que compram em pdv ou entram em sua loja física diariamente. Calma. Você se enquadra nos 90% de mercado.
A evolução empresarial na internet é muito parecida com a evolução da própria internet entre as classes sociais. Se pegarmos os dados estatísticos desta evolução no Brasil, teremos a evolução entre consumidor final da classe A para D. No meio comercial não é diferente, temos a evolução das Grandes para as pequenas empresas, certo? Errado! É notório que as pequenas empresas ou mesmo as talibãs investem na internet há muito mais tempo que as grandes, esta escala esta vindo de baixo para cima. No quadro atual é comum você achar revendedores minúsculos nas primeiras páginas do Google, tanto na busca natural quanto links patrocinados. Enquanto a própria matriz ou indústria fornecedora do produto ou serviço nunca ou quase não faz nada na rede. O que acontece é que as micros e pequenas empresas estão ditando algumas tendências no mercado e isso é perigoso. Por quê? Porque elas não têm profissionais especializados para mensurar e qualificar seus resultados ou aproveitamento na investidas digitais. Assim o mercado vai ficando desorientado, sem cases reais e concretos de MARKETING DIGITAL.
Fiz uma introdução para clarificar este posicionamento onde brincadeiras a parte, a análise que tomei a liberdade de nomear como ENDOMÉTRICA hoje é mal interpretada pelas agências digitais ou off-line. A briga dos departamentos de TI e Marketing ainda são feias nas empresas quando se trata de monitorar tráfego. Por isso é tão importante você não apenas mensurar quem entra e quem sai do seu site e sim como fazer com que esses dados tornem se um aliado em suas bases de pesquisas secundárias. Na internet temos muito mais profundidade em tendências e certamente bem trabalhadas as mensurações, teremos informações sobre a força da marca, top of mind, força dos concorrentes, SWOT e tudo mais que envolva pesquisa e avaliação de mercado.
Pense com a internet e não nela. O seu consumidor está na sua porta, basta abri-la.

terça-feira, 4 de novembro de 2008

Certificando Serrotes!

Estou determinado a conquistar meu certificado GAP ainda este ano (2008), que acredito ser um certificado apenas lúdico. Apesar de termos poucas pessoas no Brasil com tal certificado vejo isso como uma faca de dois gumes. Justamente pelo fato do certificado ser muito técnico e pouco efetivo, se pensarmos que o objetivo aparentemente principal seja a boa utilização dos serviços Google focando o Adwords, serviço destinado a veiculação das empresas nas primeiras páginas do Google, temos então pessoas altamente qualificadas em cliques.
Mas o que um clique realmente significa para uma empresa? Retorno? Não! Significa Custo sobre resultado? Não! Significa custo sobre clique é óbvio. Por tanto se você não souber qualificar seu clique com o contexto maior que seria seu próprio site, você terá custo e somente custo. Por tanto acredito que um certificado GAP apenas qualificará uma pessoa a usar um instrumento, o resultado sobre ele deverá ser estabelecido pelo conhecimento em Marketing Digital do músico que o rege.
Fato! Um DBA (Gerente de banco de dados) ou Gerente de T.I altamente qualificado, não se destacam na função apenas por conhecimento teórico. Cuidado. Saiba diferenciar o serrote do marceneiro.
Mas um ser certificado será sempre melhor do que outro sem certificação.

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Relacionamento vs. Vendas

É comum ver as empresas usarem a internet para vender seus serviços e produtos. Mas o que vou expor aqui é a impressionante cegueira de marketing que 99% das empresas sofrem quando se diz respeito a vendas na internet.

Bem, vamos lá. Comecemos pelo e-commerce, conhecido como easy money. Vemos jovens empreendedores antenados com a internet ganhando milhões com a rede. Mas por quê?
Porque você empreendedor, com mais de 30 anos de experiência, com sua empresa consolidada no mercado ainda perde feio para um empreendedor de 20 anos (de idade). É simples, chama-se RELACIONAMETO.

Um e-commerce hoje deve sair entre 8 a 50 mil reais para ser produzido, um investimento alto para um retorno incerto. Agora, você irá investir um montante razoável na construção da loja... (barulho de freiada) Opa!! Pera ai! Será que o e-commerce realmente é uma loja. Pensem comigo. Quando você vai ao shopping, entra em uma loja, o que você visualiza? Vou ajudar:

Você está fora da Loja: Vitrine
Ao entrar na loja, qual é primeira coisa que você faz... (barulho de freiada) se fosse a um e-commerce você iria direto para o produto, (Continua), você procura o vendedor. Vamos a um curto dialogo:

Vendedor: Boa Noite! Posso ajudar.
Você: Sim. Estou procurando um tênis.
Vendedor: Para que ocasião, corrida, basquete, para bater?
Você: Para corrida.
Vendedor: Faz a demonstração dos Atributos e mostra o diferencial de cada um.

Ok!Um e-commerce está longe de ser uma loja, pois não passa de uma seção de estoque. Em quantos estoques de loja você entrou antes de comprar o bem pretendido?

A internet não é há muito tempo uma rede de computadores e sim uma rede de pessoas como você, que pensam, assimilam e principalmente precisam de sugestão para tomar as decisões.

Vamos usar o mesmo exemplo do tênis, agora na internet. Qual palavra você digitaria no Google? Comprar tênis agora! Lógico que não. Você digitaria: "Tênis para corrida"

Impressionante, os dois primeiros resultados são do mesmo site, feio que dói, mas veja a abordagem. Nada mais é, que RELACIONAMENTO com o cliente.



Vejam os anunciantes pagando fortunas por cliques em Links Patrocinados, coloquei-os com uma tarja vermelha, agora clique em qualquer um, veja se você irá cair direto no estoque, quer dizer no e-commerce deles. Onde está o relacionamento?

Resumo da Ópera:
Se você quer ter um e-commerce alugue o espaço para o estoque e invista em relacionamento.

Autor: Rodrigo Cezar Bianco